E continuamos com a entrevista in process...
Hugo Neto – Bruno, o espetáculo apresenta dois mundos, duas dimensões que, em tese, não poderiam se encontrar; o mundo dos vivos e o mundo da Morte. É justamente o seu personagem que faz a ruptura com o plano da realidade. Sua linha de interpretação se distingue das demais por um caráter não-naturalista e você sugere algo terrível. O Shinigami sorri, é engraçado, mas esse riso é sinistro, dá medo. Ainda assim, ele seduz a platéia. Como você explica essa atração mórbida tão forte do público jovem com um personagem que representa a destruição absoluta?
Bruno Garcia – Por algum motivo que desconheço muitos jovens são atraídos pela morbidez e isso não é novidade. Poderíamos até traçar uma linha de obras de arte com temas góticos, passando por Neil Gaiman, Edgar Alan Poe, e diversos outros pintores góticos. Muitos adolescentes são atraídos pelo gótico, e acredito que isso revele não só a revolta comum dessa fase, mas também a negação da organização do mundo como é hoje.
Agora é sua vez:
Você é jovem? Gosta de morbidez? É revoltado? Por quê?
Ou você não se identifica com nada disso? Acha que é tudo besteira?
Fale, comente e deixe sua opinião.
Acho besteira nego que fica pedindo opinião!
ResponderExcluirÉ verdade a gente acaba abrindo uma caixa de pandora! e pode vir qualquer coisa!
ResponderExcluirmas acho isso legal!
vc acha legal chute no saco? pois é isso que vou fazer quando te encontrar!
ResponderExcluirEntão vc faz parte dos revoltados?
ResponderExcluirnão sou revoltado naum, soh naum curto blogero mala! e vc é uma mala!
ResponderExcluirDá um exemplo do que é mala!
ResponderExcluiracho o cúmulo da morbidez quando um nego fica iventando comentários de anônimos e fica respondendo em cima! muito mala!
ResponderExcluirganhou!
ResponderExcluirEu não sou jovem!!! BuÁAAAAAAAAAAAA BuÁAAAAAAAAAAAAAAAAAA BuÁAAAAAAAAA!!!!
ResponderExcluirEu não sou jovem!!! BuÁAAAAAAAAAAAA BuÁAAAAAAAAAAAAAAAAAA BuÁAAAAAAAAA!!!! [2]
ResponderExcluira morte tem o significado filosófico de mudança, transição, metamorfose, é por isso que ela é tão amada e ao mesmo tempo detestada pelos jovens, até pela diiculdade em desvendá-la.