coisas bizarras acontecem nos bastidores!
essa aconteceu em Uberlândia...
segunda-feira, 15 de março de 2010
sábado, 13 de março de 2010
Uberlândia
Olá pessoal!
Nessa semana tivemos o grande prazer de apresentar na mostra nacional de teatro de Uberlândia.
Para começar tenho que dizer que nós fomos superbem recebidos pela organização e tivemos uma maravilhosa equipe de apoio técnico. Um grande abraço e nosso agradecimento para todos.
A platéia da noite de quinta-feira estava muito animada e isso dá um prazer enorme para nós.
Eu podia sentir o “frisson” anunciando que a noite seria boa naqueles minutos que antecedem a apresentação, enquanto o público entra e se aconchegam em suas poltronas.
O burburinho se transformou em risadas e em seguida em festa! E foi assim até o fim.
Durante a apresentação ocorreram alguns errinhos nossos, que não atrapalharam o desenvolvimento da peça, mas de qualquer forma eu acho muito engraçado poder contar depois. Afinal se não podemos rir de nós mesmos, esses acontecimentos só servem para ficar incomodando nosso pensamento. Não foi nada grave, mas muito engraçado.
Na cena em que Raito e L jogam tênis, a raquete do Raito sumiu na coxia. Ela resolveu brincar de esconde-esconde, tomou chá de sumiço, usou bomba de fumaça ninja e sem noção, se transportou para uma outra dimensão!
E agora? Imaginem o frio na nossa espinha e o suor gelado que passou por nós nessa hora!
Eis a cena:
L (Vendo Raito entrar sem raquete): ???????
(silencio constrangedor)
L: ...Ah?...E a sua raquete?
Raito: ah...esqueci!
L:...
Raito:....
(mais um pouco de silencio constrangedor)
E eu gritando dentro da minha cabeça: PENSA RÁPIDO! PENSA RÁPIDO!
L:... vamos jogar xadrez?
Raito:... pode ser...
E assim a cena continuou sem grandes problemas, a não ser pelo jogo de xadrez mais rápido e em sem noção de todos os tempos.
E o engraçado é que teve gente que nem percebeu. A mãe da Thais, por exemplo, que viu a peça muitas vezes, achou que a cena sempre foi assim.
Eu não sei se xadrez foi a melhor saída, mas se dependesse do Vini teríamos jogado com raquetes imaginárias!
No mais adoramos apresentar em Uberlândia, cidade onde a Thais, nossa querida Misa-Misa, cresceu e tem família!
Estar entre amigos é sempre melhor!
Agora deixo aqui um vídeo dos bastidores e no próximo post falarei mais sobre a apresentação e também sobre o debate
Até!
Nessa semana tivemos o grande prazer de apresentar na mostra nacional de teatro de Uberlândia.
Para começar tenho que dizer que nós fomos superbem recebidos pela organização e tivemos uma maravilhosa equipe de apoio técnico. Um grande abraço e nosso agradecimento para todos.
A platéia da noite de quinta-feira estava muito animada e isso dá um prazer enorme para nós.
Eu podia sentir o “frisson” anunciando que a noite seria boa naqueles minutos que antecedem a apresentação, enquanto o público entra e se aconchegam em suas poltronas.
O burburinho se transformou em risadas e em seguida em festa! E foi assim até o fim.
Durante a apresentação ocorreram alguns errinhos nossos, que não atrapalharam o desenvolvimento da peça, mas de qualquer forma eu acho muito engraçado poder contar depois. Afinal se não podemos rir de nós mesmos, esses acontecimentos só servem para ficar incomodando nosso pensamento. Não foi nada grave, mas muito engraçado.
Na cena em que Raito e L jogam tênis, a raquete do Raito sumiu na coxia. Ela resolveu brincar de esconde-esconde, tomou chá de sumiço, usou bomba de fumaça ninja e sem noção, se transportou para uma outra dimensão!
E agora? Imaginem o frio na nossa espinha e o suor gelado que passou por nós nessa hora!
Eis a cena:
L (Vendo Raito entrar sem raquete): ???????
(silencio constrangedor)
L: ...Ah?...E a sua raquete?
Raito: ah...esqueci!
L:...
Raito:....
(mais um pouco de silencio constrangedor)
E eu gritando dentro da minha cabeça: PENSA RÁPIDO! PENSA RÁPIDO!
L:... vamos jogar xadrez?
Raito:... pode ser...
E assim a cena continuou sem grandes problemas, a não ser pelo jogo de xadrez mais rápido e em sem noção de todos os tempos.
E o engraçado é que teve gente que nem percebeu. A mãe da Thais, por exemplo, que viu a peça muitas vezes, achou que a cena sempre foi assim.
Eu não sei se xadrez foi a melhor saída, mas se dependesse do Vini teríamos jogado com raquetes imaginárias!
No mais adoramos apresentar em Uberlândia, cidade onde a Thais, nossa querida Misa-Misa, cresceu e tem família!
Estar entre amigos é sempre melhor!
Agora deixo aqui um vídeo dos bastidores e no próximo post falarei mais sobre a apresentação e também sobre o debate
Até!
terça-feira, 9 de março de 2010
Rumo á Uberlândia
Oi Amigos,
Rumo á Uberlândia para apresentar O Caderno da Morte, aos amigos que estiverem nesta terra mineira estão convidados:
Cia. Zero Zero apresenta:
O Caderno da Morte - livremente inspirado no mangá homonimo de Tsugumi Ohba
A história gira em torno do caderno de um Shinigami, um Deus da Morte, encontrado por Raito, um estudante.
“Aquele cujo nome for escrito no caderno morrerá” diz a regra de uso do Caderno. O estudante decide usá-lo para criar um mundo melhor liquidando criminosos de toda parte.
Mas nem todos concordam com seus métodos. O espetáculo torna-se uma aventura policial bem humorada, com suspense e mistério.
Em Uberlândia dia 11/03 - quinta-feira
ás 20h no Teatro Rondon Pacheco
Rua Santos Dumont, 517, tel: 3235 9182
indicado para maiores de 14 anos
Rumo á Uberlândia para apresentar O Caderno da Morte, aos amigos que estiverem nesta terra mineira estão convidados:
Cia. Zero Zero apresenta:
O Caderno da Morte - livremente inspirado no mangá homonimo de Tsugumi Ohba
A história gira em torno do caderno de um Shinigami, um Deus da Morte, encontrado por Raito, um estudante.
“Aquele cujo nome for escrito no caderno morrerá” diz a regra de uso do Caderno. O estudante decide usá-lo para criar um mundo melhor liquidando criminosos de toda parte.
Mas nem todos concordam com seus métodos. O espetáculo torna-se uma aventura policial bem humorada, com suspense e mistério.
Em Uberlândia dia 11/03 - quinta-feira
ás 20h no Teatro Rondon Pacheco
Rua Santos Dumont, 517, tel: 3235 9182
indicado para maiores de 14 anos
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